O que foi escondido é o que se escondeu,
E o que foi prometido,
Ninguém prometeu.
Nem foi tempo perdido...
“Somos tão jovens,” uma produção simples com um conteúdo muito rico. Sim, porque mostrar os passos de um gênio que sai do anonimato para um sucesso que, certamente, “tem seu próprio tempo”, supera qualquer simplicidade. Renato Russo já é, por si só, uma superprodução, não apenas representado nas telas, mas na vida de milhares e milhares de pessoas. Suas letras falam alto, gritam os pensamentos e sentimentos mais profundos de diversas gerações. Sua conexão com o mundo vai muito além de sua época. Em minha opinião não existem composições mais atuais, com destaque especial para “Que país é esse?” e a eterna “Pais e Filhos”, sem contar com “Teatro dos Vampiros” e por aí vai.
E o que foi prometido,
Ninguém prometeu.
Nem foi tempo perdido...
“Somos tão jovens,” uma produção simples com um conteúdo muito rico. Sim, porque mostrar os passos de um gênio que sai do anonimato para um sucesso que, certamente, “tem seu próprio tempo”, supera qualquer simplicidade. Renato Russo já é, por si só, uma superprodução, não apenas representado nas telas, mas na vida de milhares e milhares de pessoas. Suas letras falam alto, gritam os pensamentos e sentimentos mais profundos de diversas gerações. Sua conexão com o mundo vai muito além de sua época. Em minha opinião não existem composições mais atuais, com destaque especial para “Que país é esse?” e a eterna “Pais e Filhos”, sem contar com “Teatro dos Vampiros” e por aí vai.
O filme “Somos tão jovens” faz uma leitura dos passos de Renato até ficar famoso, trazendo suas experiências, anseios, inquietudes e traços marcantes da sua personalidade. Vale a pena conferir! No final temos uma sensação de gratidão pela determinação de um rapaz que não tinha nem ideia do poder de suas palavras e de como elas representavam todos nós, o nosso país e vários universos particulares.
A final “esse é o nosso mundo: o que é demais nunca é o bastante, e a primeira vez é sempre a última chance, ninguém vê onde chegamos, os assassionos estão livres, nós não estamos.” Esse retrato é de qual época? Parece bem familiar, concordam?
Até breve!
Abraço
Mariana de Oliveira Wayhs – Publicitária
mawayhs@unicruz.edu.br