quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Aventura cheia de magia



Olá amigos! Voltando a falar em cinema, hoje o assunto é a magia.

Magia lembra Merlin, o poderoso feiticeiro que está presente em vários filmes. Muitas são as lendas que o cercam e as histórias inspiradas nele. Mito ou realidade, o que importa é que o profeta, mago e conselheiro é muito popular nas telinhas.

Ligado à história do Rei Artur, já foi representado em diversas tramas: Rei Artur, As Brumas de Avalon, Merlin, e muitas outras, inclusive em Shrek.

Há alguns dias tive a oportunidade de ver um filme super legal que retoma seus encantos, “O Aprendiz de Feiticeiro”, uma surpreendente aventura. Nela, Nicolas Cage é Balthazar Blake, um aprendiz do poderoso Merlin, que luta para proteger o mundo da maldade e seguir seus ensinamentos. Ele mora em Manhattan e tem o objetivo de defender a humanidade de seu arquinimigo, Maxim Horvarth (Alfred Molina). Porém, para isso precisa da ajuda de um rapaz comum
Dave Stutler (Jay Baruchel), pelo qual procura a vários séculos. Dave nem sonha, mas tem poderes ocultos e precisa apenas aprender a lidar com eles. Balthazar passa a ser o seu Mestre, ensinando os caminhos da ciência e arte da magia, tudo para acabar definitivamente com Horvarth e o perigo que ele oferece.

Divertido, encantador e diferente, o filme mexe com a nossa imaginação. Também, traz para a reflexão questões sobre conduta, ética e comprometimento com coisas importantes. É uma fantasia com princípios bem reais, que retomam a amizade, a generosidade e a persistência.

Vale a pena conferir pessoal!

Até a próxima!

Grande abraço

Mariana de Oliveira Wayhs – Publicitária
mawayhs@unicruz.edu.br

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Para ouvir um blues

Certa feita li que o blues é uma música que surgiu como lamento de escravos negros norte-americanos no início do século XIX. De fato, ouvir certos blues deve ser como cumprir uma jornada exaustiva em uma plantação de algodão sob um frio tenebroso, daqueles que a gente só imagina fazer no Hemisfério Norte. Dolorido.

“Since I’ve been loving you”, dos branquelos ingleses do Led Zeppelin, é, desde sempre, meu blues preferido. Lento, arrastado, ouvi-lo é sempre meio dolente, mas, paradoxalmente, é a ele que recorro para tentar curar essas pequenas dores cotidianas que se abatem em dias cinzentos e em noites pouco iluminadas – ou quando a luz é tão forte que ofusca a visão.

Robert Plant reclama que a vida está um saco (a drag, drag, drag...), acha que algo não está certo. Mas deixa entender que desde que começou a amar sua pequena as coisas estão melhores – o amor é mesmo redentor.

Musicalmente, “Since I’ve been loving you” é um negócio. Diz a lenda que o guitarrista Jimmy Page chegou a desistir após inúmeras tentativas frustradas de gravar o solo – que não é menos que magistral. Só conseguiu após muitas caminhadas pelo estúdio.

Taí: talvez o sentimento do vocalista e a persistência do guitarrista do Led fiquem como uma lição implícita de “Since I’ve been loving you”, uma mensagem subliminar querendo dizer que é preciso sempre amar e acreditar, mesmo quando tudo soe como um blues atormentado, trilha sonora para uma plantação distante no tempo e no espaço onde o algodão se confunde com a neve e queime as mãos de tão frio.


Baby, since I’ve been loving you: http://www.youtube.com/watch?v=flcF4vNa61U

Ricardo Bonfanti
Jornalista - NIC

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Desafio Papo Cabeça- fase on line será encerrada com a produção de um vídeo

Já iniciou a terceira fase da etapa on line do Desafio Papo Cabeça da Universidade de Cruz Alta. Agora o desafio das equipes é produzir um vídeo, cujo tema já foi divulgado pela Comissão Organizadora, no qual terão que primar pela originalidade e criatividade. Além disso, nesta prova os estudantes poderão desenvolver suas aptidões como atores, cinegrafistas, roteiristas e até locutores.

As 28 equipes têm até o dia 31 de agosto para finalizarem suas produções que devem ser postadas no you tube para a apreciação da Comissão Organizadora. Os jurados serão profissionais da área da Comunicação que atuam em Cruz Alta.

Segundo o publicitário Jeison Costa, da Comissão Organizadora, a divulgação dos melhores vídeos, bem como das oito equipes que mais pontuaram na etapa on line e que serão selecionadas para a etapa final, deve ser feita até o inicío da segunda quinzena de setembro. Na sequência, inicia a gravação dos programas de encerramento que serão exibidos pela Unicruz TV- canal 15 na Net Cruz Alta.

A equipe classificada em primeiro lugar na etapa on line (quiz, jogos e vídeo) receberá uma premiação: os estudantes ganharão um mochila personalizada e a escola uma filmadora.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A poluição no Estado

As atividades agropecuárias no Rio Grande do Sul são responsáveis por 67,7% dos gases efeito estufa no Estado. Confesso que fui surpreendida pela pequena diferença entre a pecuária (33,4%) e agricultura (34,3%). Os dados são do Plano Ar, Clima e Energia (Pace) em parceria com a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e o governo da França, divulgados pelo jornal Zero Hora.

No levantamento, são apresentados também os números da poluição causados pela produção de energia, combustíveis de veículos e termelétricas (27,3%), efluentes domésticos e industriais (3%) e emissões de gases da indústria (1,9%). Os números, na verdade, demonstram a predominância da economia no nosso Estado. Se o mesmo estudo fosse realizado em outras regiões o resultado mudaria. Por exemplo, no Sudeste, se o foco for São Paulo, indústrias e automóveis, provavelmente, estariam no topo do ranking.

Existem alternativas simples, em pequenas proporções, mas que fazem a diferença. Uma opção é fazer a manutenção dos carros para que poluam menos. Outra, é economizar energia, se cada um economizar um pouco, todos juntos economizaremos muito!

A minha dúvida fica por conta da quantidade de poluentes que são emitidos em cada estado e região. Creio que falta uma pesquisa que faça a avaliação dos prejuízos de cada tipo de poluente, proporcional as quantidades emitidas. Assim, seria possível eleger o “estado mais poluente”. Falta também uma obrigação legal de realizar a diminuição de poluentes.

Será que o governo não deve exigir mais, como os ideais estabelecidos no Protocolo de Kyoto? Poluir menos não é sinônimo de desenvolvimento menor, pelo contrário, desenvolver de mãos dadas com o meio ambiente é sinal de consciência.

Dica também para quem quiser saber como é a licença ambiental no Mato Grosso do Sul, um dos estados de maior produção agropecuária do país: Licenciamento Ambiental em Mato Grosso do Sul