sexta-feira, 1 de junho de 2012
Inscrições para o Enem até dia 15 de junho. Fique ligado!
Postado por
Rubia Pasinatto
às
16:26
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E aí pessoal!
O tempo voa, né? Já estamos na metade do ano e, em breve, nas festas da virada. Quando fiquei cara a cara com a data de hoje, confesso que me assustei com a velocidade de mais um ano e comecei a pensar nas minhas promessas de ano novo, quantas consegui cumprir, quantas ainda faltam? Os doze meses são poucos para tantas metas.
Tudo isso me fez lembrar de um filme super legal que retoma essas questões: “Noite de ano novo.” Ele traz várias histórias de esperança e expectativas em relação à passagem de ano, as quais se conectam no decorrer do filme. Além de um elenco fantástico, como é possível ver na capa abaixo.
Essa produção faz pensar justamente sobre as expectativas: serão elas o problema principal do ser humano? Vamos tomar como exemplo o fato de acreditarmos que tudo pode mudar na virada de ano e, quando os fatos não correspondem nossos desejos, uma sensação de derrota e incompletude passa a consumir nossos pensamentos.
Essas datas festivas nos fazem acreditar que vamos fazer as pazes com quem não falamos o ano todo, que um grande amor vai aparecer em breve, que nossa vida financeira vai melhorar como em um passe de mágica. De repente, as coisas começam a demorar para acontecer e as pessoas mergulham em um mar de sofrimento.
A questão é “de onde vem essa obrigação de sempre estarmos bem”? E, retomando Carlos Drummond de Andrade, se tiver uma pedra no meio do caminho?
Se pensarmos friamente, não sabemos o que vamos encontrar pela frente e talvez nem sejamos capazes de controlar nossas expectativas, pois o ser humano precisa ter fé nas coisas. Mas viver o presente, fazendo o melhor possível dele, sem depositar toda a nossa energia no que queremos alcançar, parece mais seguro. Esperar o melhor é sempre bom, mas saber tropeçar e ter a capacidade de retomar o caminho faz parte dessa jornada.
O que acham?
Abraço
Mariana de Oliveira Wayhs – Publicitária
mawayhs@unicruz.edu.br
Postado por
Mari Wayhs
às
16:12
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terça-feira, 29 de maio de 2012
Do trauma ao triunfo: o caso da seleção da Zâmbia
Libreville, 28 de abril de 1993.
A aeronave De Havilland DHC-5, que transportava a seleção da Zâmbia que jogaria uma partida válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo do ano seguinte, explode enquanto sobrevoava o litoral da capital do Gabão. Entre jogadores, dirigentes e militares, o incidente resultou em 26 mortes, tornando-se um dos episódios mais trágicos do futebol mundial. Restaram lágrimas e memórias às vítimas que, há quem aposte, seria uma das surpresas para o torneio a ser disputado nos EUA.
Libreville, 09 de fevereiro de 2012.
A seleção da Zâmbia desembarca para disputar no sábado (12) a final da Copa Africana de Nações contra a poderosa Costa do Marfim. Até então, todos os confrontos haviam sido em outras cidades. A delegação, acompanhada pelo ex-jogador Kalusha Bwalya, que pertenceu à geração de 93 mas havia embarcado em outro voo, levaram flores à praia onde ocorreu o acidente e prometeram dedicar todos os esforços aos antecessores da seleção.
De um lado, a grande favorita com estrelas internacionais como Didier Drogba, Yaya Touré, Gervinho e Kalou. Do outro, uma equipe que passara por uma reformulação e enfrentava, além dos marfinenses, o trauma de 19 anos atrás. Afinal, o cenário da decisão era o mesmo da tragédia e a atmosfera psicológica não era das melhores. Contradizendo todas as previsões, a Zâmbia surpreendeu o mundo levando a partida para os pênaltis e conquistando o título continental em um emocionante 8 a 7.
A vitória representa mais do que o maior triunfo da Zâmbia (que até então era uma goleada por 4 a 0 sobre a Itália de Roberto Baggio nas Olimpíadas de Seul, em 1988), mas um tributo póstumo às almas que ali jaziam no desastre aéreo de 1993. O futebol não é apenas “vinte e dois jogadores correndo atrás de uma bola”. É formador de caráter, de dignidade e de histórias magníficas como esta.
Fotos: AFP, ESPN.com e Globo.com
Nos vemos em breve com mais curiosidades sobre o Planeta Bola!
Lucas Padilha - Jornalista
Postado por
Ricardo
às
10:06
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segunda-feira, 28 de maio de 2012
Trilhas sonoras
Buenas, pessoal!
A Mari citou alguns filmes
legais que merecem ser revistos nessas noites frias que estão por vir, entre
uma fatia de pizza (portuguesa!) e uma colherada naquele brigadeiro de panela
(com Leite Moça!).
Pois eu aproveito o gancho
e cito alguns filmes que, além de serem bacanas, têm uma trilha-sonora que vale
a pena ter no computador. Eis alguns:
Pulp Fiction – Tempo de
violência: falou em trilha sonora de filme, surge este clássico de Quentin
Tarantino como exemplo super bem-sucedido. Black music, surf music das
antigas... E Misirlou, que todo mundo já
ouviu no lugar errado.
500 dias com ela:
romance que não é água com açúcar, mas tem umas músicas que dá vontade de
chorar de tão boas.
Na natureza selvagem:
filmaço só com músicas do Edie Vedder, vocalista do Pearl Jam. Mas não parece o
Pearl Jam.
Forrest Gump – O
contador de histórias: um clássico, melhor ainda para quem gosta de rock.
Esses são só alguns filmes
para ver e ouvir. Tem muitos outros. O próprio Curtindo a vida adoidado, que a
Mari lembrou, tem Twist and shout, dos Beatles, que anima até pedra. Então,
olhos e ouvidos atentos!
Postado por
Ricardo
às
16:59
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