No levantamento, são apresentados também os números da poluição causados pela produção de energia, combustíveis de veículos e termelétricas (27,3%), efluentes domésticos e industriais (3%) e emissões de gases da indústria (1,9%). Os números, na verdade, demonstram a predominância da economia no nosso Estado. Se o mesmo estudo fosse realizado em outras regiões o resultado mudaria. Por exemplo, no Sudeste, se o foco for São Paulo, indústrias e automóveis, provavelmente, estariam no topo do ranking.
Existem alternativas simples, em pequenas proporções, mas que fazem a diferença. Uma opção é fazer a manutenção dos carros para que poluam menos. Outra, é economizar energia, se cada um economizar um pouco, todos juntos economizaremos muito!
A minha dúvida fica por conta da quantidade de poluentes que são emitidos em cada estado e região. Creio que falta uma pesquisa que faça a avaliação dos prejuízos de cada tipo de poluente, proporcional as quantidades emitidas. Assim, seria possível eleger o “estado mais poluente”. Falta também uma obrigação legal de realizar a diminuição de poluentes.
Será que o governo não deve exigir mais, como os ideais estabelecidos no Protocolo de Kyoto? Poluir menos não é sinônimo de desenvolvimento menor, pelo contrário, desenvolver de mãos dadas com o meio ambiente é sinal de consciência.
Dica também para quem quiser saber como é a licença ambiental no Mato Grosso do Sul, um dos estados de maior produção agropecuária do país: Licenciamento Ambiental em Mato Grosso do Sul