E aí pessoal! Vamos para mais um Luz, Câmera, Ação?
Falando novamente em cinema, vocês já assistiram A Rede Social? Talvez ainda não tenham visto, mas acessam diariamente o Facebook. Estou certa? Pois é, o filme em questão mostra a história real de Mark Zuckerberg, um jovem analista de sistemas graduado em Harvard, que tem uma grande ideia e dedica-se exclusivamente a ela: a criação de uma rede social diferenciada, o famoso, e popular no mundo todo, Facebook. Essa criação faz de Mark um jovem bilionário, mas complica sua vida social, prejudicada pela sua dedicação extrema ao profissional e por acusações de roubo de ideia, entre outras. Bem, não vou contar tudo, porque temos que deixar um suspense para quem ainda não viu né?
De qualquer forma, o que mais chamou minha atenção nesse filme não foram as dúvidas sobre a conduta de Zuckerberg, mas a persistência dele no Projeto do Face e sua quase que total abdicação da vida social para desenvolvê-lo. Enquanto todos os colegas, tão jovens quanto ele, curtiam a vida na faculdade, ele ficava isolado no seu mundo, trabalhando no seu projeto, navegando na rede.
Isso me fez pensar na vida de hoje, na vida em um contexto geral, não somente daqueles do ramo da informática. E nós? O que estamos fazendo? Quanto tempo ficamos na internet conversando com os amigos pelo msn ou qualquer outra forma de comunicação virtual? Passamos mais tempo na frente do computador ou batendo um bom papo ao vivo com a parceria? Será que a rede social facilita ou prejudica a vida social?
Muitas pessoas dizem que prejudica, pois ficam horas navegando em uma vida de solidão, na qual os únicos companheiros são o computador e, quem sabe, um animal de estimação. Elas acabam em total isolamento, perdendo inclusive o ânimo para amizades ou relacionamentos reais. Mas, será que um amigo que conhecemos na internet, ou até um namorado (a), não é real? Eles não acabam também, mesmo que de longe, oferecendo um ombro virtual amigo?
Pois é, temos também o grupo que defende que as redes sociais aproximam as pessoas, pois nelas mantemos contato com conhecidos que não vemos há muito tempo, também, pessoas tímidas, que jamais teriam coragem de mostrar sua personalidade ao vivo, acabam tendo uma chance de conquistar amizades na internet. Além disso, elas facilitam a comunicação na vida pessoal e no trabalho, pois são formas sem custo de manter contato.
E você, o que acha disso? Estar numa rede social é, ou não, uma forma legal de se comunicar com as pessoas?
Zuckerberg espera que a resposta seja positiva, mas o ideal é sempre manter um certo equilíbrio, tanto em termos de vida social - rede social quanto nas questões que dizem respeito à busca de nossos objetivos, a corrida na luta pelas nossas ideias. Persistir como Zuckerberg é importante, mas fazer das pessoas um degrau para a conquista dos nossos sonhos não é legal. Para resumir o que penso sobre isso, fica ai uma frase para reflexão: a sua personalidade pode abrir portas, mas somente o seu caráter vai mantê-las abertas. Não localizei o autor dela para citar, mas ele está de parabéns.
Então é isso!
Até a próxima pessoal!
Grande abraço
Mariana de Oliveira Wayhs – Publicitária
mawayhs@unicruz.edu.br
Falando novamente em cinema, vocês já assistiram A Rede Social? Talvez ainda não tenham visto, mas acessam diariamente o Facebook. Estou certa? Pois é, o filme em questão mostra a história real de Mark Zuckerberg, um jovem analista de sistemas graduado em Harvard, que tem uma grande ideia e dedica-se exclusivamente a ela: a criação de uma rede social diferenciada, o famoso, e popular no mundo todo, Facebook. Essa criação faz de Mark um jovem bilionário, mas complica sua vida social, prejudicada pela sua dedicação extrema ao profissional e por acusações de roubo de ideia, entre outras. Bem, não vou contar tudo, porque temos que deixar um suspense para quem ainda não viu né?
De qualquer forma, o que mais chamou minha atenção nesse filme não foram as dúvidas sobre a conduta de Zuckerberg, mas a persistência dele no Projeto do Face e sua quase que total abdicação da vida social para desenvolvê-lo. Enquanto todos os colegas, tão jovens quanto ele, curtiam a vida na faculdade, ele ficava isolado no seu mundo, trabalhando no seu projeto, navegando na rede.
Isso me fez pensar na vida de hoje, na vida em um contexto geral, não somente daqueles do ramo da informática. E nós? O que estamos fazendo? Quanto tempo ficamos na internet conversando com os amigos pelo msn ou qualquer outra forma de comunicação virtual? Passamos mais tempo na frente do computador ou batendo um bom papo ao vivo com a parceria? Será que a rede social facilita ou prejudica a vida social?
Muitas pessoas dizem que prejudica, pois ficam horas navegando em uma vida de solidão, na qual os únicos companheiros são o computador e, quem sabe, um animal de estimação. Elas acabam em total isolamento, perdendo inclusive o ânimo para amizades ou relacionamentos reais. Mas, será que um amigo que conhecemos na internet, ou até um namorado (a), não é real? Eles não acabam também, mesmo que de longe, oferecendo um ombro virtual amigo?
Pois é, temos também o grupo que defende que as redes sociais aproximam as pessoas, pois nelas mantemos contato com conhecidos que não vemos há muito tempo, também, pessoas tímidas, que jamais teriam coragem de mostrar sua personalidade ao vivo, acabam tendo uma chance de conquistar amizades na internet. Além disso, elas facilitam a comunicação na vida pessoal e no trabalho, pois são formas sem custo de manter contato.
E você, o que acha disso? Estar numa rede social é, ou não, uma forma legal de se comunicar com as pessoas?
Zuckerberg espera que a resposta seja positiva, mas o ideal é sempre manter um certo equilíbrio, tanto em termos de vida social - rede social quanto nas questões que dizem respeito à busca de nossos objetivos, a corrida na luta pelas nossas ideias. Persistir como Zuckerberg é importante, mas fazer das pessoas um degrau para a conquista dos nossos sonhos não é legal. Para resumir o que penso sobre isso, fica ai uma frase para reflexão: a sua personalidade pode abrir portas, mas somente o seu caráter vai mantê-las abertas. Não localizei o autor dela para citar, mas ele está de parabéns.
Então é isso!
Até a próxima pessoal!
Grande abraço
Mariana de Oliveira Wayhs – Publicitária
mawayhs@unicruz.edu.br