Entrar na mente, plantar ideias e mudar destinos. Hoje vamos dar play no filme “A Origem”.
Várias são as ficções científicas que nos fazem pensar no limite da realidade, até que ponto aquilo pode chegar um dia a deixar de estória e virar História? Isso é difícil de saber, mas é certo que essas tramas inquietam nossos pensamentos.
“A origem” tem uma proposta inovadora, levar a espionagem para um lugar diferente, para dentro dos sonhos das pessoas. Nesse ramo, Cobb (Leonardo DiCaprio) é um dos melhores, por isso recebe a proposta de Saito (Ken Watanabe), um empresário japonês para entrar na mente de Richard Fischer (Cillian Murphy), o herdeiro de um império econômico, e plantar a ideia de desmembrá-lo. Motivado pelo fato de que essa missão pode fazer com que Cobb, impedido de entrar nos Estados Unidos pela morte de Mal (Marion Cotillard), volte a ver seus filhos, ele aceita o desafio e a ação toma conta da telinha.
Com uma equipe ousada e corajosa, ele monta todo o cenário para ter sucesso nesse trabalho nada comum. Eles penetram em camadas profundas e delicadas do sonho e muitas situações tensas acontecem.
Achei o filme impressionante e totalmente surpreendente. Para ser sincera, quase nem pisquei. Nessa trama tudo é possível, roubar segredos valiosos revelados pelo inconsciente das pessoas nos sonhos, plantar novas formas de pensar. Outras perspectivas se abrem e essas horinhas de ficção permitem uma verdadeira viagem pelo desconhecido.
Melhor que esse, na minha opinião, somente “A Ilha”, outro filme repleto de ação e coisas que fogem do real.
Confiram os dois! Vale a pena viver breves momentos de pura ficção!
Até a próxima!
Mariana de Oliveira Wayhs – Publicitária
mawayhs@unicruz.edu.br